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Já começou a patifaria por parte dos candidatos em Fernandópolis, que jogam santinhos em torno das escolas. Isso é uma tradição que demonstra a política arcaica que utiliza dinheiro público para emporcalhar as proximidades dos colégios eleitorais. É vergonhoso e lamentável, algo que embrulha o estômago e causa nojo, pois trata-se de um desrespeito com a cara do eleitor.

Entre os responsáveis por essa prática, há tanto vereadores em exercício quanto postulantes que dizem ser diferentes e novos, afirmando não pertencer ao sistema. No entanto, nem foram eleitos e já fazem sujeira, demonstrando não apenas que pertencem ao sistema, mas também que repetem os mesmos atos repugnantes. 

Essa cultura precisa acabar, pois mais uma vez a renovação se prova apenas discurso. Esse ato deplorável faz as pessoas desacreditarem na política nojenta, arcaica e ultrapassada. O uso de dinheiro público para imprimir santinhos é um exemplo claro de má utilização de recursos que poderiam ser destinados à educação. Se o custo saísse do bolso de cada candidato, certamente essa patifaria de jogar material próximo às seções eleitorais não aconteceria.

Além disso, a obrigatoriedade do voto deve ser discutida, para que possamos por fim a essa imposição. Quero ver o povo sair de casa em um domingo para votar nesses políticos arcaicos que jogam lixo às portas das escolas em Fernandópolis, sem que nada aconteça. Isso é deplorável e inaceitável.

Representantes do Povo Dão Mau Exemplo e Iludem Eleitores com Promessas Vazias

Desrespeito e Uso Indevido de Recursos Públicos Refletem o Estado de uma Política Falida

Os tidos representantes do povo, que deveriam ter uma postura ilibada, dão um péssimo exemplo. Aqueles que deveriam fiscalizar e se orgulhar do povo não passam de um desgosto, demonstrando que o que dizem durante as campanhas é pura mentira. Usam palavras bonitas, prometendo mudança e transformação, mas na realidade fazem parte da mesma embarcação que navega sem rumo, levando o destino a lugar nenhum. A tal "terra prometida" nada mais é que uma viagem infinita do nada para o nada.

Que país é esse que aceita esse tipo de baixaria por parte dos fiscais do povo, jogando santinhos nas ruas, sabendo que não serão punidos? Tratam o eleitor, que paga seus salários, como palhaço. Deveríamos discutir leis severas, como o banimento de qualquer disputa eleitoral futura para aqueles que cometem esses atos, além do impedimento de exercer cargos públicos ou realizar vendas para órgãos públicos. Mas quem faria essa lei? Eles, o Legislativo Federal, que também utilizam esse artifício para emporcalhar as seções eleitorais.

Essa prática revela como fazem do processo eleitoral um circo, transformando o povo em palhaço, e ainda o obrigam a votar. Vivemos em uma nação perniciosa, onde o dinheiro gasto com santinhos é um exemplo claro de má administração dos recursos públicos, que poderiam ser usados na saúde, na construção de hospitais, na compra de medicamentos ou para diminuir as filas de cirurgias.

Até quando os eleitores continuarão a bancar esse escárnio com o dinheiro público? O povo precisa parar de seguir a manada, de acreditar em contos de fadas sobre mudança e transformação, e começar a agir por si próprio. Os políticos lutam pelo poder e não se importam com o povo. Não vale a pena brigar ou perder amizades por causa de políticos, pois, após as eleições, eles se juntam e continuam a fazer pouco caso da população, enquanto o povo sofre brigando por eles.

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